DE QUÊ SIRVO?
Mesmo esquecido... contigo envelheço caminhamos juntos; eu da luz escondido saltamos unidos, mas o sol já esqueço tratado sem garra, como se fosse nada ajudo equilíbrio, evito quedas, atos exceto alguns bizarros nem tenho prazer em esportes comigo evitas contatos sou quase que escravo, sem teu bem-querer flexiono-me por ti, quando queres sair outra vez esquecido quando é hora de entrar úmida, quente, fricção a se prolongar se me enfeitas me ocultas sem lembrar me pressionas sem cuidado então calo e diante das danças evitas meu par desprezado em atritos a escorregar em tuas modas, distrações, eu falo nas quinas das mesas, nas portas, no andar e uma fúria absurda vem te dominar em manhã de segunda ou domingo tardar me apertas, nas coisas tropeças... tropicar logo pode vir unha a encravar até nem andar, saltar, chutar... nem pensar futebol paga ingratidão com teu dedo do pé Ah! Quando eras infância... saudades do sol Joseph Shafan
Enviado por Joseph Shafan em 10/03/2009
Alterado em 10/03/2009 |