QUEM SABE, UM DIA...
Quem sabe
quando um dia eu nem seja nem lembrança nem nostalgia deixando de incomodar os folguedos o festejar de brinquedos e quem sabe quando um dia eu nem ser meus atos meu querer minha alegria deixando de assombrar o querer do que querem que eu seja faça desaparecer o motejar assim, quem sabe quando este dia alvoreça a semente porque morta floresça perca-se a lenda e desabrida compreenda minha oração esta cantiga incerta, torta mas viva em meu coração que reza porque erra e quer acertar farte o conselho num abraçar prazer de companhia só por estar consigo adiante Cavalcanti e/ou Coelho ou outra nomia quem sabe um dia...
Joseph Shafan
Enviado por Joseph Shafan em 29/08/2006
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