Da torneira e da poeira

Qualquer pessoa, mesmo a de mediano conhecimento, pode saber que uma torneira é comumente conhecida como uma 'válvula simples que se destina a regular ou deter o fluxo de um fluído numa tubagem'. Também o pode saber essa pessoa que para evitar-se o desperdício de água no sentido de preservação dos recursos hídricos, desde o uso para necessidades diárias, como a escova dos dentes, barbear-se, ensaboarem-se as mãos precisa conter o fluxo da água, com uma torneira continuamente sob supervisão para evitar-se desperdícios e vazamentos.
Digamos que José, ou Sandra ou Gilmar, ou seja lá qual for o nome da pessoa, tenha em seu banheiro, lugar íntimo de uso, saiba de antemão que a torneira do lugar, denota necessidade de reparos, e não dê destaque ao fato. Passado algum tempo não poderá dizer a si e aos outros ser aquilo motivo de atenção imediata. Afinal, existem há muito tempo por aí recomendações de que 'torneiras gotejando ou até mesmo abertas sem necessidade, são armadilhas que geram o desperdício de água' e que 'se o motivo for vazamento, providencie logo a manutenção', porque uma torneira apenas 'gotejando' tem um desperdício médio diário de '46 litros', 'água suficiente para 7 (sete) descargas'.

Já a 'quantidade de pequenas partículas de variadas origens, estruturas e composições, que se depositam a partir da suspensão pelo ar' causa sujeira em diversos objetos, alergias pela concentração de contaminantes (como ácaros, pólen de plantas, carvões etc) e uma gama enorme de problemas que intoxicantes no geral.

Os recursos hídricos, por isso e por muitos mais, devem ser motivo de vigilância contínua e não apenas sazonal.
A respeito disso deixo aqui um singelo endereço [publicação de muitos anos] que pode ser mais didático a respeito do tema aqui elencado:

www.youtube.com/watch

http://www.youtube.com/watch?v=pIKDfaN5K5A&feature=related

Quanto à poeira máscaras e filtros nem sempre são suficientes, sendo necessário contê-la também desde a origem.